O M60 Patton foi um tanque de guerra americano de 2ª geração. Os primeiros protótipos do carro foram criados no final da década de 1950, e a produção em série continuou em 1960-1987, terminando com a produção de mais de 15.000 cópias deste tanque. O M60 Patton foi alimentado por um motor Continental AVDA-1790-2 com 750 cv. Armamento na versão básica era uma metralhadora de tanque M68 de 105 mm, 1 metralhadora M85 de 12,7 mm e 1 metralhadora M73 de 7,62 mm.
Trabalho de design em O M60 Patton começou quando a inteligência americana soube que o exército soviético iria introduzir um novo tanque T-62 armado com um canhão de 115 mm na linha. Na tentativa de responder a esta nova ameaça, foi decidido reconstruir profundamente o tanque M48, criando um novo veículo de fato. Em primeiro lugar, novas armas foram usadas, ou seja, o canhão de 105 mm, a blindagem foi significativamente reforçada e um novo motor com mais potência foi usado. O novo design era pelo menos comparável aos tanques T-54, T-55 ou T-62, mas era inferior aos veículos das séries T-64 e T-72, especialmente em termos de poder de fogo. Três versões do M60 foram produzidas durante a produção em série. O primeiro é o M60A1, que entrou na linha em 1969, tinha uma nova torre e blindagem ainda mais grossa. A versão M60A2 com um lançador de canhão de 152 mm capaz de disparar mísseis guiados acabou sendo um beco sem saída. Por fim, a última versão serial é o M60A3, que tinha, sobretudo, um moderno sistema de controle de fogo (SKO) com telêmetro a laser e visão noturna passiva. Tanques M60 de todas as versões foram exportados para vários países, incluindo: Brasil, Grécia, Espanha, Israel e Portugal. Eles também participaram de muitos conflitos armados do período da Guerra Fria, principalmente na guerra do Yom-Kippur de 1973, na guerra iraquiano-iraniana de 1980-1988 e na guerra no Golfo Pérsico de 1990-1991.